sábado, 12 de novembro de 2011

NO SENTIDO DA VIDA... o homem na busca de si mesmo!


 Tantas partilhas feitas, tantas questões levantadas, tantas respostas inventadas, tanta busca de esclarecimento de incertezas, tanta aprendizagem, e tanta ignorância!
 Apesar de todos os esforços, apesar de todas as buscas de saber, acabámos por concluir que apesar das aprendizagens imensas fruto dos esforços realizados, quanto mais aprendemos, mais nos convencemos de que não sabe mos nada em comparação com tanta matéria que há para aprender. Se assim não fosse, a vida teria menos interesse e graça.
O homem passa a vida na busca de si mesmo, e por mais que se encontre mais se busca, porque nunca será capaz de desvendar o seu próprio mistério. E então, na grande maioria das vezes, prende-se nas críticas desmedidas aos defeitos e qualidades dos outros.
É muito mais fácil ver os defeitos e as qualidades dos outros do que os próprios defeitos e qualidades. Assumir as qualidades pode parecer orgulho e assumir os defeitos poderá parecer fraqueza, mas não! Estes comportamentos são de coerência e responsabilidade, são a marca da humildade da pessoa.
Devemos assumir as nossas qualidades, não para nos vangloriarmos delas, mas para delas fazermos uso, para as pormos a render ao serviço dos outros; e devemos assumir os defeitos, não para nos envergonharmos deles, mas para iniciarmos a sua autocorrecção.
Se pudermos ajudar os outros, tudo bem! Se não, deixemo-los em paz a fazer a sua própria caminhada.
A única forma de um homem ou mulher poderem crescer como pessoas e como cristãos ou cristãs é fazer um auto reconhecimento de si mesmo.
Nunca poderemos desenvolver as nossas qualidades se as não reconhecermos… assim como nunca poderemos corrigir os nossos defeitos se não descobrirmos quais eles são e não os assumirmos como eles são. E não podemos pensar que isto é fácil, porque não é fácil.
E tanto no desenvolvimento de qualidades como no acabar com os defeitos… escolher um ou uma… e fazer do seu desenvolvimento ou da sua correcção uma batalha, certos de que, se não houver determinação e força de vontade não conseguiremos alterar-nos em nada!
Se todos olhássemos mais para os nossos comportamentos e os analisássemos melhor, não haveria tantas crises financeiras e viveriam todos muito melhor, com mais felicidade e paz!  

7 comentários:

irene alves disse...

Um texto a merecer uma profunda
reflexão. Bom domingo amiga.
Beijinho/Irene

Maria Rodrigues disse...

Amiga excelente texto. Devemos analisar-nos, conhecer o nosso eu, e tentar corrigir o nosso lado menos bom.
Um bom restinho de domingo e uma excelente semana.
Beijinhos
Maria

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

Cara Hermínia,

Parabéns, pelo seu texto.

Nem tanto cepticismo, nem tanto positivismo.

Tem toda a razão sobre as cirses financeiras, elas existem para alterar comportamentos, que a economia nos levou a adoptar.

São as instituições mundiais que querem dominar e não permitem que uma pequena região seja auto-suficiente, porque ficaria independente.

As crises financeiras são sempre artificiais e uma opção política, os bancos imprimem ou emprestam números numa conta virtual de forma ilimitada (os bancos centrais) e só existe uma crise financeira se a política indicar ao banco central para não emitir moeda...

Por outro lado, há sempre aqueles que querem impor a sua moralidade na casa dos outros. Embora seja necessário um código de valores comuns em sociedade é sempre uma zona de conflito porque tocam limites de liberdades individuais e colectivas. Uma dualidade de conflito para se estabelecer paz...

E assim tentamos viver... Com 60 mil dólares ano, vive sem problemas financeiros, mas duvido que não tente ganhar mais... e mais...

Com 100 Milhões de dólares dá para iniciar uma nova sociedade, com uma nova moeda, sem crises financeiras, com regras claras e democracia directa no lugar de uma democracia falsamente representativa.

Cumprimentos,

Anónimo disse...

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Nilson Barcelli disse...

Estás coberta de razão.
Escreveste um excelente texto, que merece uma reflexão a todos nós.
Um abraço, querida amiga.

Maria José Rezende de Lacerda disse...

Olá Hermínia. Texto reflexivo. Dá no que pensar, amiga. Beijos.