Acampei calmamente com malas e bagagens
no pleno encanto da vida desencantada!
Cantei, chorei, sorri, olhei claramente as saídas mais diversas
daquela estupenda e gigantesca encruzilhada!
Então parei, meditei e concluí por fim
que todas aquelas estradas
descontínuas diferentes emaranhadas maltratadas
de mim saíam e se dirigiam todas para mim.
Na ânsia desmedida de encontrar-me
segura do caminho a seguir
a partir de tantas desilusões
questionei-me no silêncio mais ruidoso atroz e arrasador
sobre o porquê de todas aquelas tremendas confusões.
Não há sombra de dúvida - rematei!
“A minha humanidade é só fraqueza
e é a partir dela que tenho que seguir
no meio de todas as controvérsias e aflições”
E apressei-me a tentar descortinar
a melhor senda por onde caminhar...
Mas... que o desencanto quebra amarras e arranja soluções
foi a única conclusão a que pude chegar!...
Então, com muita garra abracei o desencanto
e atirando por terra as ilusões
decidi não mais deixar de o abraçar
e com ele vencer as más ocasiões!
no pleno encanto da vida desencantada!
Cantei, chorei, sorri, olhei claramente as saídas mais diversas
daquela estupenda e gigantesca encruzilhada!
Então parei, meditei e concluí por fim
que todas aquelas estradas
descontínuas diferentes emaranhadas maltratadas
de mim saíam e se dirigiam todas para mim.
Na ânsia desmedida de encontrar-me
segura do caminho a seguir
a partir de tantas desilusões
questionei-me no silêncio mais ruidoso atroz e arrasador
sobre o porquê de todas aquelas tremendas confusões.
Não há sombra de dúvida - rematei!
“A minha humanidade é só fraqueza
e é a partir dela que tenho que seguir
no meio de todas as controvérsias e aflições”
E apressei-me a tentar descortinar
a melhor senda por onde caminhar...
Mas... que o desencanto quebra amarras e arranja soluções
foi a única conclusão a que pude chegar!...
Então, com muita garra abracei o desencanto
e atirando por terra as ilusões
decidi não mais deixar de o abraçar
e com ele vencer as más ocasiões!
Hermínia Nadais
12 comentários:
Belo poema.
Cumprimentos.
Que lindo, ao lê-lo revi-me neste poema, nunca nos devemos deixar abater pelo desencanto.
Obrigado por estes momentos tão belos.
Caminhante
A descoberta, a aventura! Um belo hino.
Salvé Amiga querida!
Mas que poema tão denso de transtorno anímco...pelo menos pareceume, embora estivesse lindamente escrito. Saboreei-o, mas francamente, a vibração dele, preocupou-me.
Sempre pensei pelo relato que tive de si, por outra via, há uns dias já, fosse de umas férias bem divertidas e descansadas...
Bom, se quiser sabe que pode contar comigo e onde estou...aqui há muito público e o ruído encomoda-nos.
Beijinhos de Verão, quase a acabar!
Sempre,
MAriz
ESPAVO! - como em MU
Poema realista... o desencanto é tão frequente que não lhe podemos fazer vista grossa...
Belo poema, gostei de ler.
Abração cara amiga.
Passei para ver as novidades e deixar um beijinho.
hi
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bye
take care
see you
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Olá.
Desejar que a felicidade ande por aí.
E que tudo vá bem.
Manuel
Vinha ler mais, mas não publicaste mais nada...
Mas reli e voltei a gostar.
Beijinhos.
Atirar por terra as ilusões, é um ato de coragem!
Muito bem cantado em seus versos, um momento de extrema lucidez...
Beijos de luz e o meu carinho!!!
Não podemos sempre viver com as ilusões...chega um dia que temos de encarar de frente a realidade...mesmo que seja dura...
Mas temos de acreditar...e nunca perder a esperança...
***
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