terça-feira, 28 de abril de 2009

Rios de felicidade


Embrenhados nos encantos da vida, perdidos na floresta do tempo, pararam junto à árvore gigante que sempre os protegia.
Era um final de tarde! Não se via alma viva! Também não havia tempo de procurar estrada ou caminho que os conduzisse a melhor porto.
Mergulharam na escuridão da noite... privada de luar... mas marejada de estrelas sorridentes, cintilantes, belas!...
Montaram a tenda! Sofregamente, tragaram a dura e amassada sanduíche com alguns goles de água corrente!
Abandonados na ternura aconchegante da mãe natureza, repousaram em paz... até que o alegre chilrear dos passaritos lhes anunciara o alvorecer de mais um dia!...

3 comentários:

Anónimo disse...

Ó minina Inmília

Atão qué fêto? Vomecê faz muta faltinha lá pla Minha Travessa do Ferrêra. Poizé, andas muto ocupada cus finais da tardi e cus pardigotos e assim. Dêxa-te de tretas e vai andando até lá. Devagarinho, qué pra nã te cansaris muto. Fico esperando por tu - ou será por?...

Quêjinhos
E nã tesqueças, caqui fica a alembradura: vais lá três vezes por dia. É como os compromissios

b disse...

Tão bem escrito que chego a ouvir quase, os pássaros e a sentir a paz do lugar.
Seu texto é terapêutico.

Cöllybry disse...

Sentimento que floresce a cada amanhecer, belo...

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|Beijo


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