Não sei se morro ou estou viva
E para mim é indiferente
Ando algures, aqui, perdida
Que já nem pareço gente.
Sinto uma tal aflição
Que eu não posso suportar
E a minha maior angústia
É não conseguir chorar.
Que foi que me aconteceu?
Em nada me reconheço
Dos tempos em que fui “eu”
Até disso já me esqueço.
Fui “eu”… ou pensava ser,
E agora é que “eu” sou?!...
Não sei! Queria saber
Mas não sei se saber vou.
Vou andando por aí,
De pé, como toda a gente,
Mas desfeita e baralhada
Tão confusa e acabrunhada
Que em nada me reconheço…
A continuar assim
Senhor, Tu tem dó de mim,
Por Amor, isso Te peço.
2011/03/17 – 12.13h
E para mim é indiferente
Ando algures, aqui, perdida
Que já nem pareço gente.
Sinto uma tal aflição
Que eu não posso suportar
E a minha maior angústia
É não conseguir chorar.
Que foi que me aconteceu?
Em nada me reconheço
Dos tempos em que fui “eu”
Até disso já me esqueço.
Fui “eu”… ou pensava ser,
E agora é que “eu” sou?!...
Não sei! Queria saber
Mas não sei se saber vou.
Vou andando por aí,
De pé, como toda a gente,
Mas desfeita e baralhada
Tão confusa e acabrunhada
Que em nada me reconheço…
A continuar assim
Senhor, Tu tem dó de mim,
Por Amor, isso Te peço.
2011/03/17 – 12.13h
1 comentário:
amiguinha,muito lindo o que vc escreveu e é assim mesmo o que acontece com as pessoas... as vezes nos sentimos exatamente deste modo.... mas não vale desanimar, viver seja de que forma for é pura magia...estamos aqui por um motivo que nem sempre indentificamos, mas lá na frente encontramos as respostas, um beijinho carinhoso e como sempre parabens. vilu
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