Ao olhar os problemas que afligem a Humanidade, que bom seria que todos os corações assumissem em si a presença amorosa de Jesus!...
O
matrimónio cristão é baseado na graça que vem do Deus Uno e Trino, uma boa nova para o
mundo de hoje.
A união
entre o homem e a mulher, inscrita desde as origens na profundidade de ambos os
sexos, homem e mulher, é querida por Deus e responde
à necessidade vital de família e consequentemente da sociedade.
‘Deus
disse: "Não é bom que o homem esteja só. Façamos-lhe uma companheira
semelhante a ele" (Gn 2, 18).’
A pessoa
não é nada por si mesma, é interdependente. A degradação da família, embora muito
impercetível, é o problema número um da sociedade contemporânea.
A Igreja
não pode ficar em silêncio, porque está em jogo a estabilidade da sociedade que
ela tanto defende.
É muito
urgente fazer uma ‘reflexão cultural mais cuidadosa, para que a família
conquiste o centro da política, da economia, da cultura, e uma estratégia mais
solícita para defender os seus direitos nos âmbitos nacionais e internacionais’,
‘as inúmeras famílias cristãs que vivem, às vezes heroicamente, a lealdade e o
compromisso do casamento e da família. Esta luz extraordinária de amor deve ser
colocada sobre o candeeiro, para iluminar e aquecer o nosso mundo, que está tão
triste e apagado.’
A família
é um campo primordial de evangelização, o que terá de levar a Igreja a olhar
com mais cuidado para as famílias feridas, desestruturadas, e tornar-se cada
vez mais a família das famílias num movimento recíproco de dar e receber.
Como dizia
João Paulo II: "O futuro da evangelização depende em grande parte da
Igreja doméstica". Mas para isso a Igreja/Instituição deve viver mais como
família de famílias para atrair a si mais pessoas que tanto necessitam de se
encontrar verdadeiramente com Cristo e ter a alegria de viver como as primeiras
comunidades cristãs, acolhendo com o maior carinho e atenção na comunidade eclesial
aqueles que a ela se vão juntando.
Dizemos
que a Igreja tem de ser cada vez mais atenta, dinâmica e acolhedora! Deixemos de
parte a Hierarquia conquistemos nós todos estes predicados, porque nós é que somos
a Igreja!
Bom
final de 2012 e Feliz 2013
Hermínia Nadais
1 comentário:
Concordo com a amiga
"Nós é que somos a Igreja".
Amiga neste dia em que o 2012 nos
vai deixar e dar lugar ao 2013,
venho desejar-lhe o melhor ano
possível, que pelo menos no
aspecto de saúde seja positivo,
já que sabemos que iremos sofrer
a outros níveis.
Para si eu desejo o mesmo que
para mim.
Um grande beijinho
Irene Alves
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