A família, segundo os limites conhecidos e experimentados, como
escola de amor exerce na tarefa educativa o primeiro lugar da humanização de
cada um e da sociedade, do conhecimento e experiência de Deus, um berço de vida
onde a fé é transmitida pelo amor.
Tanto a Igreja Católica como outras instituições civis consideram
a família como a primeira sociedade natural, titular de direitos próprios e
originários. É fácil constatar o lugar central que é dado à família na vida
social. Exclui-la ou deslocá-la desse lugar é correr o sério risco de causar um
grave dano ao crescimento do corpo social inteiro.
À luz da Doutrina Social da Igreja, essa instituição “nasce da íntima comunhão de vida e de amor,
fundada no matrimónio entre um homem e uma mulher, com dimensão social própria
e originária, lugar primário de relações interpessoais, instituição divina
colocada como fundamento da vida das pessoas e como molde de todo o ordenamento
social”. Cada família é importantíssima para o bom desenvolvimento e crescimento
da sociedade, pois gera novos cidadãos que, se bem orientados na experiência
indispensável da fé em Deus vão produzindo avanços sociais e preparando a
consciência política para que dos nossos governantes saiam leis mais justas de onde possam surgir vidas mais regradas e discursos mais verdadeiros e coerentes... situações imprescindíveis à estabilidade económica e consequente desenvolvimento social e a harmonia, paz e tranquilidade de que tanto necessitamos.
Hermínia Nadais
In" http://omeuanopaulino.blogspot.com "
1 comentário:
A familia é a nossa base, nosso porto de abrigo, nossa razão de viver.
Que Deus Pai ilumine hoje e sempre o seu caminho.
Bom domingo
Beijinhos
Maria
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