domingo, 9 de novembro de 2008

TEMPESTADES

Nas “tempestades”...
quase sem pensar
fico
parada no tempo
e sujeita a marés
como as águas cintilantes
da ria!...

Então
vou planando no espaço
a voo rasante
como as gaivotas
e como os pescadores
vou pensando
qual a melhor hora
de deitar o ‘meu barco’
à água...

Entretanto
espero que os raios
ensolarados
atravessando
a escuridão das nuvens
venham acariciar-me o rosto
e ensinar-me aos passos
os caminhos da luz.

9 comentários:

Anónimo disse...

CONCURSO

Há um novo concurso no meu www.aminhatravessadoferreira.blogspot.com.
Comparece e concorre. Muito obrigado

Diego disse...

NAda como sabewr que tudo tem sua hora e que o tempo acalma
Abraços
A qtp ao meu blog,
"Eu não acredito em você" foi irônico...rsrsr

**Viver a Alma** disse...

Querida, amiga!!!
Só agora tive um tempinho para vir até aqui, saborear mais um desses sentires tão doces e serenos.
Tenho pena de não saber colocar aqui uma gaivota, mas vou a seguir enviar-lhe por outro lado.
Esta poesia faz-me lembrar o Fernão Capelo Gaivota...não sei porquê...veio-me á memória.
Deixo um beijo terno e eterno
Sempre,
Mariz

ESPAVO! - reconhecendo a Luz que há em si

D.Ramírez disse...

Tenho alguns bons amigos ai de Portugal, fotógrafos e admiro demais o trabalho deles, e incluo agora o seu, pelos textos poéticos postados.
Besitos

Deusa Odoyá disse...

Olá minha nova amiga.
Passei para conhecer seu blog, e me deparei com um poema muito lindo e iluminado.
parabéns.
Voltarei mais vezes.
Uma semana abençoada por deus.

Regina Coeli.

Te aguardo em meu cantinho

Iana disse...

Linda obrigada pela sua doce presença, pena que o dia que lá passou eu estava mesmo muito mal e sem condições de visitar tantos amigos...

Hoje me sentindo um pouco melhor decidi navegar e dar beijos as pessoas amigas que regaram minhas flores enquanto eu estive ausente.

beijos em seu coração
encantada com sua escrita!

Abraços da rosa amiga
Iana!!!

Jacky - Simples assim!!! disse...

Cada dia que passa, fico imprecionada com seus poemas...
Eu simplesmente adoro...
\bjos

Nilson Barcelli disse...

Belo poema cara amiga.
Uma atitude de cautela e esperança perante a vida, toda ela repleta de tempestades.
Ou a experiência de quem sabe que depois da tempestade virá a bonança, exterior e/ou interior.
Beijinhos.

Unknown disse...

Acabo de descobrir de onde você descreve tantas paisagens belíssimas.
Portugal!!!! . .. Tive um amigo que morou em Lisboa durante muito tempo. Ele amava Portugal, fala com palavras de muito amor. Beijos!
Você tem nas veias o lirísmo das Quintas e dos vinhedos.