Busco a vida
no rodar lento da noite
esperando que a aurora me seduza
a penetrar nos raios escarpados da luz
que os meus olhos embaciados
ainda não conseguem enxergar.
Vivo no rasto do tempo atarefado
nas lutas obscurecidas
pelos esconderijos que anelo
ao encobrimento dos raios esplendorosos
que as paredes do coração abafam
solenemente num desmedido e contido esforço
de lágrimas sufocadas e secas
no fogo concertante da (in)compreensão
que antevê a construção gigantesca do ser
extraído docemente do nada… eu.
no rodar lento da noite
esperando que a aurora me seduza
a penetrar nos raios escarpados da luz
que os meus olhos embaciados
ainda não conseguem enxergar.
Vivo no rasto do tempo atarefado
nas lutas obscurecidas
pelos esconderijos que anelo
ao encobrimento dos raios esplendorosos
que as paredes do coração abafam
solenemente num desmedido e contido esforço
de lágrimas sufocadas e secas
no fogo concertante da (in)compreensão
que antevê a construção gigantesca do ser
extraído docemente do nada… eu.
2 comentários:
Nada não, amiga!
Somos sempre alguma coisa!
O "eu"!
Beijinhosss
imparato molto
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