A (e)migração existe desde os primórdios da sociedade, desde os tempos mais remotos de que há notícia!
Desde
sempre existiram pessoas a abandonar as suas terras para fugir de
situações más ou na busca de melhor vida, que têm de ser lembradas nas
suas terras de origem com Amor e acolhidas nas terras que as recebem
também com compreensão e Amor!
O fenómeno da (e)migração, para
produzir bons frutos, tem de estar enraizado no Amor, que é um desafio à
Evangelização ou vivência ao jeito de Jesus Cristo, e será tanto mais
quanto maior for a medida em que os cristãos conseguirem marcar a sua
diferença em relação aos demais cidadãos, levando nas suas bagagens a Fé
verdadeira para a transmitir às pessoas com quem vai conviver,
principalmente se forem da Europa, tremendamente doente nos seus
princípios e injustiças laborais e sociais.
As injustiças acabarão
quando Deus for tudo na vida das pessoas, por se saberem e sentirem
amadas por ELE em todos os momentos das suas vidas, oferecidas a Deus
sem medo, tal como outrora izeram os pequeninos pastores de Fátima que
tão bem nos servem de exemplo de coragem e ligação a Deus e aos homens.
Os Pastorinhos, com toda a fortaleza, viveram intensamente o Amor sem peso nem medida!
O Amor leva à derrota, à derrota de tudo quanto é mal: inveja,
ódio, incompreensões, egoísmos, mentiras, falsos testemunhos, soberba,
avareza, impureza... sei lá que mais, são tantas coisas que não dá para
enumerar!
Deste modo, poderemos afirmar que o Amor é a síntese do Evangelho de Jesus Cristo, que se revela na responsabilidade que cada pessoa tem com as pessoas com que se cruze na vida, e que, por isso, leva à derrota de tudo quanto for contra a felicidade e bem-estar dessas mesmas pessoas.
Quando a verdadeiro AMOR comandar todas as vidas, a terra ficará transformada em céu, porque o céu é Deus e Deus é AMOR!
Amemos!
Hermínia Nadais
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